Apesar de dois sindicatos italianos terem assinado um pacto social com o governo na sexta-feira à noite, o maior sindicato do país, CGIL, recusou entrar no acordo e manteve a agenda de protestos para esta semana.
Esta segunda-feira, os trabalhadores dos transportes marítimos cumprem quatro horas de greve. Na terça-feira é a vez de os trabalhadores da empresa ferroviária Trenitalia cumrprirem paralisação idêntica.
Metro, autocarros e eléctricos param nas principais cidades, na quinta-feira, e no dia seguinte fazem greve, durante quatro horas, os trabalhadores aeroportuários.
Os sindicatos estão em luta contra alterações à Lei do Trabalhador que, segundo eles, vão facilitar os despedimentos. Segundo o governo a reforma é necessária para modernizar o mercado de trabalho italiano. Há três meses, esta luta deu origem a uma greve geral. A CGIL ameaça convocar outra.
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