Sociedade
Sexta vaga da Covid-19 custa 30 milhões de horas
Primeira quinzena de junho será o ponto crítico. Instituto Superior Técnico prevê 30 milhões de horas de trabalho perdidas devido a baixas e isolamentos.
Primeira quinzena de junho será o ponto crítico. Instituto Superior Técnico prevê 30 milhões de horas de trabalho perdidas devido a baixas e isolamentos.
Foi recentemente detetada uma sublinhagem da BA.2 (BA.2.35), com uma mutação associada à resistência a anticorpos neutralizantes.
Dados do IST indicam também que a incidência em média a sete dias subiu de 14.267 para 27.388.
A partir desta terça-feira voltam a ser gratuitos, desde que prescritos e não custem ao Estado mais do que 10 euros.
Média mundial de novos casos está em 69 e a de novas mortes atribuídas à Covid-19 está em 0,21.
Laboratório confirma que três doses da vacina representam uma eficácia de 80% para a variante Ómicron.
Vão receber SMS para vacina quatro meses após infeção ou podem optar pela ‘casa aberta’.
Índice de transmissibilidade sobe para 1,23 e aumentam internamentos.
DGS recomenda proteção nos espaços interiores, numa altura em que disparam novos casos de Covid.
Vacinação com novo reforço arranca hoje para a população com mais de 80 anos de idade, residentes de lares e portadores de doença grave.
Há mais 88 doentes internados em enfermarias, mas menos um em cuidados intensivos.
Miguel Guimarães defende fim do isolamento para pessoas sem sintomas, desde "que evitem ajuntamentos e utilizem máscara FFP2".
Eliminação do uso de máscara aumentou as infeções em Portugal, que atingiu um índice de transmissibilidade de 1,17.
Média da UE está em 447 novos casos.
Finlândia é o Estado-membro com mais novas mortes diárias por milhão de habitantes.
Estudo tentou perceber "de que forma é que a aprendizagem profunda pode ser colocada ao serviço do diagnóstico médico".
Pico da quinta vaga já terá sido ultrapassado, com o desacelerar dos casos diários.
Desde dia 1 foram confirmadas quase 965 mil infeções. Mais de 515 mil pessoas estão com Covid-19. Autoridades europeias estimam que até à primavera ou verão a maioria dos cidadãos tenha imunidade.
"É plausível que a região esteja a caminhar para uma espécie de fim da pandemia", disse Hans Kluge.
Miguel Guimarães acredita que os meses de calor vão transformar a situação atual, que passará a ser uma endemia com vacinação anual.