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Aneurisma, a ameaça silenciosa que começa com dor de cabeça

É mais frequente nas mulheres e tanto pode acontecer aos 20 como aos 60, mas o pico de incidência é aos 50 anos. Em Portugal há cerca de mil hemorragias por ano decorrentes da rutura de aneurismas. Só um terço sobrevive sem sequelas.
Marta Martins Silva 23 de Maio de 2021 às 01:30
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A morte da atriz Maria João Abreu deixou o País de luto.  Morreu no dia 13 de maio depois de não ter resistido a dois aneurismas. Estava no camarim, durante um dia de gravações da novela em que participava, quando se sentiu mal
A morte da atriz Maria João Abreu deixou o País de luto.  Morreu no dia 13 de maio depois de não ter resistido a dois aneurismas. Estava no camarim, durante um dia de gravações da novela em que participava, quando se sentiu mal
A morte da atriz Maria João Abreu deixou o País de luto.  Morreu no dia 13 de maio depois de não ter resistido a dois aneurismas. Estava no camarim, durante um dia de gravações da novela em que participava, quando se sentiu mal
A morte precoce de Maria João Abreu aos 57 anos, na sequência de uma rutura de aneurisma cerebral (seguido de um AVC hemorrágico) num dia de gravações que tinha tudo para ser normal, trouxe a palavra aneurisma - que mais não é do que uma doença das artérias do cérebro - para as conversas e para as preocupações dos portugueses, incrédulos como num momento estavam a ver a atriz na televisão e no outro a despedirem-se dela para sempre.



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