A Autoridade Tributária travou no Porto de Sines a entrada em Portugal de dois milhões de máscaras que não cumpriam os padrões mínimos de segurança exigidos na União Europeia.
Apesar de as embalagens indicarem, que o produto garantia "eficiência de filtragem" através das "três camadas", a equipa de técnicos da Autoridade Tributária verificou que os produtos "não cumpriam os requisitos exigíveis pelas normas europeias sobre a segurança dos produtos", o que levou os serviços alfandegários a recusarem a entrada da mercadoria em Portugal.
Fonte da Autoridade Tributária refere, que as importações de equipamento de proteção individual, em particular de máscaras, "têm merecido um especial cuidado nesta fase" e que "têm vindo a ser impedidas várias tentativas de introdução no espaço europeu de produtos que não cumprem os requisitos exigidos"
Os equipamentos de proteção que foram produzidos na China, estavam embalados em pacotes de 50 unidades e destinavam-se a ser vendidos no retalho em Portugal.