Esta estimativa, semelhante às perdas sofridas em 2020, surge à medida que foram introduzidas novas restrições, particularmente na Europa, para lidar com uma nova vaga da epidemia e evitar que a variante Ómicron, detetada pela primeira vez na África do Sul, se espalhe por todo o mundo.
Estes últimos desenvolvimentos mostram que "a situação é totalmente imprevisível" e que o setor do turismo não está imune a perigos suscetíveis de causar "enormes danos" económicos, disse à agência francesa AFP, o Secretário-Geral da OMT, Zurab Pololikashvili.