"Na ausência de dois congressos, - um solicitado e não concedido, outro marcado e depois cancelado - o CDS nem a oportunidade teve de passar pela última estação", considerou, numa reação por escrito enviada à Lusa.
Pires de Lima, que deixou de ser militante do partido no final de outubro do ano passado, apontou que o CDS "morreu ontem [domingo] e vai, realmente, fazer muita falta à democracia portuguesa".