"Dissemos desde o início que não aceitaríamos uma total destruição da TAP nem uma privatização selvagem da TAP, que não olhasse aos interesses nacionais", afirmou o líder daquele partido de extrema-direita, que falava aos jornalistas à chegada ao jantar-comício do Chega na Alfândega do Porto.
André Ventura frisou que o partido sempre defendeu que o plano de reestruturação da companhia que foi entregue em Bruxelas não tornasse a TAP "numa companhia de Lisboa, mas que fosse uma companhia bandeira para o país todo, nomeadamente com rotas estratégicas no Porto, mas também em Faro".