Aos 14 anos foi-lhe diagnosticada uma doença degenerativa incurável (tetraplegia progressiva), que lhe paralisou os membros inferiores.
Dedicou-se ao desporto: basquetebol, triatlo e corridas, onde brilhou – foi campeã do Mundo em 2015 (Catar), nos 100m, 200m e 400m.
Conquistou várias medalhas em Jogos Paralímpicos: Londres’2012 e Rio de Janeiro’2016. A belga Marieke Vervoot recorreu à eutanásia no seu país.
Tinha 40 anos.