Ao contrário dos que contribuíram para a história do “grande romance americano” (Dos Passos, Steinbeck, Faulkner, Vidal, Roth ou Norman Mailer), o seu nome foi muito mais considerado como contista ou dramaturgo e guionista. Injustamente.
O Rio de Janeiro recebeu ontem a bandeira olímpica como cidade-sede dos Jogos de 2016 e há no Brasil quem já esteja a pensar numa vingança: a presidente Dilma Rousseff ficou com azia por na cerimónia de abertura os britânicos terem posto a transportar a bandeira olímpica a ambientalista Marina Silva, brasileira, ex-ministra de Lula e sua adversária nas presidenciais do ano passado, com 19 milhões de votos na 1.ª volta. E sobretudo que ninguém lhe dissesse nada. <br/><br/>