O caso da Universidade Independente tem por principais arguidos o antigo reitor Luís Arouca, o vice-reitor Rui Verde e o accionista da Sociedade Independente para o Desenvolvimento do Ensino Superior Amadeu Lima de Carvalho
<p align="justify" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt">A juíza Isabel Pinto Magalhães foi condenada, esta sexta-feira, a cinco anos de pena suspensa pelo crime de branqueamento de capitais.
O julgamento do caso ‘Universidade Independente’ deverá recomeçar em Janeiro, segundo despacho da juíza Ana Peres, das Varas Criminais de Lisboa, que considerou sem eficácia a prova produzida desde Maio de 2011. Com esta decisão, tomada devido à morte da juíza Ana Wiborg – que obriga a ouvir todas as testemunhas outra vez –, muitos dos crimes de falsificação de que os arguidos são acusados vão prescrever.<br/><br/>
O advogado do ex-vice-reitor da Universidade Independente (UNI) Rui Verde considerou esta quinta-feira que, face à jurisprudência existente, a morte da juíza Ana Wiborg vai obrigar à repetição do julgamento que já se encontrava em fase de alegações finais.<br/>
Luiz Arouca, Rui Verde e Amadeu Lima de Carvalho, respectivamente ex-reitor, ex-vice-reitor e accionista da SIDES – entidade instituidora da UnI – foram ontem apontados pelo Ministério Público, como responsáveis pela ruína da Universidade Independente. <br/><br/>
O ex-reitor da Universidade Independente tinha conhecimento de toda a situação financeira da instituição, acusa o Ministério Público que esta quinta-feira deu início às alegações finais, no Campus de Justiça, em Lisboa. O processo arrasta-se há um ano em tribunal.Ver + notícias