Temos capacidade de resposta até um certo limite de fogos. Passado esse limite são vidas humanas que estão em risco", começa por explicar Rui Silva, presidente da Associação Portuguesa dos Bombeiros Voluntários, que alerta para uma capacidade de resposta a incêndios florestais limitada, este ano, a 250 a 275 ignições por dia.
O arquivamento pelo Ministério Público da Guarda do inquérito ao incêndio negligente, que em Julho passado causou a morte a cinco sapadores chilenos e a um bombeiro português, não surpreendeu os presidentes da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) e da Associação Portuguesa dos Bombeiros Voluntários (APBV). No entanto, alertam para a necessidade de se continuar a investir no conhecimento dos fogos e na sua prevenção.
A campanha para angariação de 80 mil euros para criar um fundo social de apoio e assistência aos ‘soldados da paz’, organizada pela Associação Portuguesa dos Bombeiros Voluntários (APBV), obteve apenas 30 mil euros, o que corresponde a pouco mais de um terço da verba pretendida.
A Associação Portuguesa dos Bombeiros Voluntários (APBV) entregou ao presidente do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC), o major-general Arnaldo Cruz, um documento com 20 propostas de alteração ao estatuto social dos soldados da paz.