O parlamento confirmou esta sexta-feira, em plenário, a decisão da Comissão de Transparência e Estatuto dos Deputados de recusar levantar a imunidade parlamentar à líder do BE, numa votação marcada por um protesto do Chega no hemiciclo.
Coordenadora do BE defendeu que a "educação não é serviço mínimo e a maioria absoluta não pode continuar a negar as condições básicas que as greves reclamam".
Coordenadora do BE afirmou que houve uma "união entre a maioria absoluta do Partido Socialista e a direita para permitir ajustes diretos muito acima dos limites".
PSD diz que Governo conta a “verdade aos bochechos”, IL e Chega falam em “leviandade”, PCP “não se espanta e BE queixa-se de “permanente sobressalto” com casos no executivo.
Segundo o partido, esta medida - que, em linhas gerais, foi adotada recentemente no Canadá - tem como objetivo "combater a escalada de preços com a habitação".