A Escom, Ltd, sediada no paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas, terá ocultado, segundo o Ministério Público, os beneficiários de eventuais comissões ilegais no negócio dos submersíveis.
Os dois submarinos adquiridos ao German Submarine Consortium (GSC) em Abril de 2004 não têm contrato de manutenção técnica e o próprio Ministério da Defesa desconhece qual será o custo anual dessas operações de assistência durante os 32 anos de vida útil daqueles navios.
A 15 de Abril de 2003, um ano após a tomada de posse do Governo PSD/CDS-PP, Durão Barroso assinou uma resolução que iria provocar uma reviravolta completa no negócio dos submarinos: em Julho de 2001 a francesa Direction des Constructions Navales International (DCN-I) tinha a melhor proposta, com um preço inferior em 32,8 milhões de euros, mas em Novembro de 2003, com a mudança nos métodos de análise das propostas, o Governo adjudicava ao German Submarine Consortium (GSC), por proposta de Paulo Portas, a compra dos navios, com o argumento de que o consórcio alemão tinha uma proposta inferior à francesa em 106 milhões de euros.
A 15 de Abril de 2003, um ano após a tomada de posse do Governo PSD/CDS-PP, Durão Barroso assinou uma resolução que iria provocar uma reviravolta completa no negócio dos submarinos: em Julho de 2001 a francesa Direction des Constructions Navales International (DCN-I) tinha a melhor proposta, com um preço inferior em 32,8 milhões de euros, mas em Novembro de 2003, com a mudança nos métodos de análise das propostas, o Governo adjudicava ao German Submarine Consortium (GSC), por proposta de Paulo Portas, a compra dos navios, com o argumento de que o consórcio alemão tinha uma proposta inferior à francesa em 106 milhões de euros.
A polémica está instalada. O ex- -dirigente socialista, ex-candidato à liderança do PS e empresário, Henrique Neto, suspeita de “interesses partidários” nos negócios de milhões de euros das contrapartidas para empresas portuguesas da compra de material militar pelo Estado a consórcios estrangeiros.
A Marinha de Guerra portuguesa poderá vir a receber submarinos espanhóis ou alemães que vão ser abatidos ao efectivo, para colmatar o fim cada vez mais próximo dos navios que ainda servem na nossa Armada, soube o Correio da Manhã.
O projecto para o navio polivalente logístico (NPL/LPD) ou navio de desembarque terá que ser apresentado até Junho deste ano pelos dois concorrentes seleccionados para a construção dos submarinos para a Armada, segundo soube o Correio da Manhã. A informação foi confirmada pelo Gabinete do Ministro da Defesa.