Judiciária ficou com aparelho telefónico de Paulo Malafaia após a primeira detenção em janeiro e encontrou mensagens de texto e áudio que revelam o esquema de corrupção.
João Galamba nega ameaças, mas afirma que foi ele o ameaçado. Diz que não deu ordem à ex-CEO da TAP para participar na reunião com o PS e que sempre teve intenção de entregar notas à CPI.