As caricaturas de personalidades portuguesas que ilustram as galerias da estação do metropolitano do aeroporto prometem ser uma atracção turística na capital. Ontem, no primeiro dia de funcionamento do prolongamento da Linha Vermelha, foram muitos os curiosos que quiserem fotografar as imagens de Amália, Eusébio, José Saramago ou Carlos Paredes.
A evocação da batalha de La Lys, cujo 90.º aniversário se comemora amanhã e depois em França, surge quase sempre ligada a milhares de mortos. Lê-se isso em muitos artigos sobre a participação portuguesa na Primeira Grande Guerra, 1914-18, na imprensa e na internet, e até em reputadas Histórias de Portugal. A realidade é, contudo, diferente. O desastre militar, às vezes comparado à tragédia de Alcácer Quibir, acabou de facto com a capacidade operacional do Corpo Expedicionário Português (CEP), mas as baixas – 398 mortos, dos quais 29 oficiais – são muito inferiores ao habitual: morreram ‘327 oficiais e 7098 praças’.
A Secção Regional de Combate ao Banditismo (SRCB)da PJ do Porto está a investigar um caso de dois assaltos seguidos a farmácias em Paredes e Valongo, que culminou com disparos contra uma patrulha da GNR e a fuga dos cinco membros daquela quadrilha.
"Parece que estamos em casa.” A afirmação de Pacman, um dos vocalistas do grupo Da Weasel, sintetiza na perfeição tudo o que se viveu ontem no Olympia, em Paris, naquela que foi a primeira apresentação na mítica sala de uma banda da nova música portuguesa.
Os concelhos da Figueira da Foz, Viseu, Carregal do Sal e Pombal foram os mais atingidos ontem pelos incêndios florestais, que, além de terem destruído uma vasta mancha florestal, causaram ferimentos em pelos menos 32 bombeiros e vários populares. Às 20h00, 1790 bombeiros ainda combatiam cinco fogos por circunscrever. Eram apoiados por 474 viaturas.