ONG considera que mandato de 2019 a 2023 do ex-presidente brasileiro "foi marcado pelo desmantelamento de estruturas anticorrupção que levaram dezenas de anos a construir".
"É necessário consignar que o documento apócrifo, juntado aos autos, não foi encontrado em posse dos investigados, nem assinado por eles", apelou a defesa.
Eurodeputados começam por expressar "solidariedade com o Presidente democraticamente eleito, Lula da Silva, o seu governo e as instituições brasileiras".