Neste fim de semana de Natal, dentro dum certo espírito natalício, parece-me a propósito referir aqui algumas curiosidades, que revelam ligações entre a Tauromaquia e a Religião.
Aritz Arginzoniz Zubiaurre, o etarra detido na terça-feira em Santander, estava à espera de receber um carro carregado de explosivos, que iria detonar nos próximos dias num parque de estacionamento junto a um edifício público na Cantábria.
A maior apreensão de cocaína registada no nosso país – oito toneladas, a 17 de Fevereiro de 2006 – resultou ontem em penas de prisão para sete espanhóis, condenados a cumprir entre sete e 12 anos e meio atrás das grades, conforme sentença proferida pela juíza Alda Casimiro, em Silves.
O advogado dos sete espanhóis (seis homens e uma mulher) acusados de tráfico de droga no caso que levou à apreensão, pela Polícia Judiciária, de oito toneladas de cocaína, em Silves, em Fevereiro do ano passado, começou ontem a analisar aquela que considera ser uma peça-chave da Defesa: um relatório confidencial da PJ no qual é descrita a acção encoberta que levou à detenção dos arguidos e à apreensão do referido estupefaciente.
Três dos sete espanhóis que respondem por tráfico de droga, no caso da mega-apreensão efectuada pela Polícia Judiciária, de oito toneladas de cocaína, a 17 de Fevereiro do ano passado, afirmaram ontem no Tribunal de Silves que “a carga era de couve-flor”, negando ter conhecimento que transportavam estupefacientes.
Juan García Martín, considerado o líder máximo dos Grupos de Resistência Antifascista Primeiro de Outubro (GRAPO) foi ontem detido pela Polícia espanhola em Reus (Catalunha), juntamente com duas mulheres. Uma delas é a sua noiva, Carmen Cayetano Navarro, e a outra é María Aránzazu Díaz Villar. Os três formavam a cúpula do grupo terrorista.
A guarda civil espanhola deteve, na madrugada desta sexta-feira, três membros dos Grupos de Resistência Antifascista Primeiro de Outubro (GRAPO), entre os quais está o seu responsável máximo, Juan García Martín.
O Tribunal da Póvoa de Lanhoso agendou para o próximo dia 14 a leitura da sentença para três jovens de etnia cigana acusados de sequestro e violação de uma rapariga de 17 anos. No julgamento, que decorreu na manhã de ontem, os arguidos negaram as acusações, apesar de a vítima ter identificado "inequivocamente" os suspeitos.