Após dez anos de emissão com boas audiências e a "puxar para cima" o ‘Telejornal’, ‘O Preço Certo’ deu um passo socialmente importante ao criar uma pequena rubrica de humor, que tem por base o apoio a uma instituição de solidariedade.
Esta coisa da austeridade, nos gastos inúteis, mas também nas formas de pensar, que é aí que começa a desgraça, devia ter chegado com a crise, em 2008, mas não. Lentos no raciocínio, muitos portugueses tentam ainda escapar por entre os pingos da chuva.
Numa emissão em directo, ‘O Preço Certo’ assinalou o programa dois mil, com direito ao regresso de Cristina e soltando Miguel Vital do eterno poleiro, dando-lhe um merecido espaço para voar.
Em oito anos no ar, o ‘Preço Certo’ lidera os ‘tops’ de críticas arrasadoras que qualquer programa de TV possa ter tido, aqui ou em Marte. E com razão de ser, já que boa parte dos doutores que se dedica a esse tipo de análise pertence a um povo e os telespectadores pertencem a outro.
Se na TVI as novelas, e algum cinema, continuam a pautar as grelhas, na SIC a aposta é nos filmes. Mas é na RTP 1 que a festa natalícia mais faz mudar a programação.
Prometiam cercar a Invicta com os veículos vindos de 13 localidades afectadas pela introdução de portagens nas SCUT (vias sem portagens) nas auto-estradas do Grande Porto. Segundo a PSP, não conseguiram atingir esse objectivo e o trânsito circulou com relativa normalidade. Ainda assim, os organizadores da marcha lenta consideram que se tratou de um grande sucesso, "com mais de mil carros, e que causaram cerca de 15 quilómetros de fila no IC1".<br/><br/>
O ‘Preço Certo’ regressou ontem à RTP 1 num programa especial e dedicado à Associação de Reformados e Pensionistas da Falagueira, Amadora, em que participaram Ágata, Nel Monteiro, Clemente, Bonga, Tito de Paris e Carlos Capote.
As Produções Fictícias são a força criativa que moldou o humor em Portugal ao longo da última década. Desde ‘Herman Enciclopédia’ até ‘Contra-Informação’, passando por ‘Manobras de Diversão’ e ‘Gato Fedorento’, raro é o humor de referência sem a chancela desta agência criativa...
Nuno Artur Silva, fundador e director-geral das Produções Fictícias, activas na televisão, no teatro, no cinema e na banda desenhada. E diz que para “fazer rir os portugueses basta dizer um palavrão”, difícil é fazê-lo de forma crítica, inteligente e original.
Uma generalizada fuga ao Fisco e o aumento do contrabando de tabaco e bebidas alcoólicas foram ontem denunciados pelos sindicatos dos Trabalhadores dos Impostos (STI) e da Função Pública.