Os inquéritos à Ordem Hospitaleira de S. João de Deus, por suspeitas de abusos sexuais e crimes de natureza fiscal, já correm no DCIAP desde 2010, altura em que as denúncias foram realizadas e publicadas na internet. No entanto, só agora se soube da sua existência, já depois de a procuradoria-geral da República (PGR) ter determinado a abertura de um inquérito, no DIAP de Lisboa, na sequência das declarações de Catalina Pestana. Com dois inquéritos abertos sobre o mesmo assunto em diferentes departamentos, o Ministério Público deverá ser obrigado a juntar os processos. <br/><br/>
Uma acusação de assédio sexual a um doente por parte de um elemento da Ordem Hospitaleira de S. João de Deus, que detém oito centros hospitalares no País, está a ser investigada pelos órgãos superiores da congregação religiosa.
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