A tese já não é nova mas volta agora a ser defendida por Vítor Aguiar e Silva, especialista em estudos camonianos, que diz que, "com grande probabilidade, as ossadas guardadas no mausoléu dos Jerónimos não são de Camões".
No próximo dia 16, o Acordo Ortográfico volta à Assembleia da República de onde poderá sair aprovado. Contra essa possibilidade, surgiu este fim-de-semana na internet um manifesto solicitando a sua suspensão e propondo reflexão mais apurada.
A Associação Portuguesa de Escritores (APE) atribuiu o Prémio Vida Literária APE/CGD ao investigador de literatura Vítor Aguiar e Silva “pelo seu percurso invulgar tanto como docente em Braga e Coimbra”, assim como pela sua obra. O prémio é de 25 000 euros.