Segundo o diplomata congolês Raouf Mazou, assistente do ACNUR, as catástrofes relacionadas com o clima podem agravar esses conflitos numa espécie de ciclo infernal.
O assistente do alto-comissariado falava no âmbito de uma cimeira extraordinária em Malabo, capital da Guiné Equatorial, que decorre desde sexta-feira até , em que a União Africana (UA) está a tentar, juntamente com a Organização das Nações Unidas (ONU), outros intervenientes e doadores, evitar o agravamento das crises humanitárias no continente, que são alimentadas, nomeadamente, pelo impacto das alterações climáticas e da expansão de grupos terroristas.