"No caso concreto do Porto da Beira, é expressamente proibida a descarga a granel e o seu acondicionamento em armazéns do operador portuário", lê-se numa nota de esclarecimento da Cornelder distribuída esta quinta-feira à comunicação social.
Neste documento, a empresa reitera que não teve conhecimento que o navio que transportava 2.750 toneladas de nitrato de amónio, carga que poderá ter provocado as explosões no porto de Beirute, na terça-feira, tinha como destino Moçambique.