O advogado Sana Cante, que lidera o CAJ considerou a parceria "um avanço importante no cumprimento da Constituição" da Guiné-Bissau, citando o artigo 32.º que diz que o Estado deve assumir a responsabilidade de garantir a justiça a todos os cidadãos.
A parceria, assinada com o Conselho Nacional de Juventude (CNJ), instância de coordenação das associações juvenis guineenses, vai permitir que o CAJ dê assistência direta às vítimas de violência, casamento forçado ou precoce e todas as formas de violação dos direitos aos jovens entre os 10 e os 24 anos.