"Há uma grande preocupação porque há a possibilidade de este surto epidémico [na Guiné-Conacri] alastrar novamente para países como a Serra Leoa e a Libéria, tal como aconteceu em 2014", disse Filomeno Fortes.
Filomeno Fortes explicou que "a transição terrestre" entre estes países continua a ser "muito forte", o que promove a circulação da doença.