A organização não-governamental tinha feito no passado domingo um novo apelo para que os países da zona concedessem um porto para desembarcar, pois as condições físicas e mentais dos migrantes começavam a preocupar.
O responsável da equipa de resgate do navio, Iasonas Apostolopoulos explicou, num vídeo, que no barco estão 95 menores, 84 deles não acompanhados, e que há casos de queimaduras por gasolina, feridas devido ao sol e desidratação e que, "alguns necessitam cuidados especiais que só podem receber em terra".