O empresário brasileiro Fabrício César de Oliveira, morto a tiro esta semana pelo filho de 14 anos, estava a ser investigado pelas autoridades brasileiras pelo crime de fraude.
O milionário, que dizia nas redes querer ser bilionário e que não hesitava em ostentar luxo, respondia a vários processos por dívidas à banca e foi condenado pela justiça do Estado do Pará pela passagem de cheques sem cobertura.
O filho de Fabrício, recorde-se, matou o pai alegando que queria defender a mãe da violência doméstica que, alegadamente, sofria. A própria criança será vítima de violência psicológica por parte de Fabrício, um empresário da área de áudio automóvel que se auto-denominava chanceler e comendador e chefiava ainda a Câmara de Comércio Brasil China.
Fabrício colecionava automóveis de luxo. Na sua vivenda nos arredores de São Paulo foram vistos automóveis Lamborghini, Maserati, McLaren e BMW.
Além dos carros, era colecionador de armas. Na moradia foram descobertas várias armas de vários calibres, incluindo uma metralhadora. Estariam todas licenciadas e foi com uma delas que o rapaz de 14 anos tirou a vida ao pai.