O documento, encomendado pelo arcebispado a uma equipa de advogados e apresentado hoje, regista que Joseph Ratzinger não agiu quando devia para impedir os casos apontados, acusações que o Papa emérito tem refutado "contundentemente".
O relatório contempla centenas de casos de abuso sexual ocorridos dentro da Igreja Católica alemã, incluindo naquela arquidiocese onde Ratzinger foi arcebispo entre 1977 e 1982, desde o período pós-guerra até praticamente ao presente.