O procurador-geral tinha pedido 20 anos de prisão, a pena máxima para estes crimes.
O acusado, Lionel Charvin, "não hesitou em aproveitar-se de mulheres vulneráveis, grávidas ou a atravessar o 'baby blues'", denunciou o procurador Albert Cantinol, ao exigir a pena máxima para este crime de 20 anos de cadeia.