Numa decisão publicada hoje em resposta a uma queixa de várias organizações não-governamentais e de deputados europeus, Emily O'Reilly afirma que "a Comissão devia ter sido mais vigilante e verificado que a empresa [Blackrock] não estava sujeita a um conflito de interesses que poderia afetar negativamente o contrato".
"A decisão de atribuir o contrato à empresa não ofereceu garantias suficientes para afastar todas as dúvidas legítimas sobre o risco de conflitos de interesse", afirma a provedora, que considera questionável que a Comissão tenha concluído "não haver fundamento legal para excluir a BlackRock Investment Management".