Numa declaração à Lusa após o anúncio de Caracas de que a embaixadora da UE, a diplomata portuguesa Isabel Brilhante Pedrosa, foi declarada 'persona non grata', um porta-voz comunitário disse que a UE exorta as autoridades venezuelanas a "reverter esta decisão", notando que a mesma prejudica "diretamente" os esforços no sentido de, através do diálogo, ser encontrada uma saída para a crise atual.
"A Venezuela só ultrapassará a sua crise atual através da negociação e do diálogo, com o qual a UE está plenamente comprometida, mas que esta decisão prejudica diretamente", complementodu o mesmo porta-voz.