"A nossa expetativa é que dentro de duas, três semanas, tudo vá funcionar normalmente com os níveis de produção e de distribuição muito mais fortes do que até agora", sublinhou a comissária portuguesa em entrevista à agência noticiosa espanhola Efe.
Elisa Ferreira acredita que à medida que se alcance a "velocidade de cruzeiro" os países terão de concentrar-se na "capacidade" de administrar as vacinas à população, porque irão "chegar, chegar e chegar".