Pouca gente nos paredões, quase ninguém nas praias.
Para prestar assistência domiciliária a um familiar, não posso cumprir, totalmente, o dever de ficar em casa. E no passado domingo lá fui até Oeiras, por uma A5 de trânsito muito reduzido.
Já à beira-mar, estranhei que o paredão não estivesse repleto, havendo mais pessoas a correr de forma isolada do que famílias em caminhadas. Na praia quase ninguém, nas ruas poucos carros e apenas junto aos pré...