Estou de férias e não vejo TV, pelo que opto por uma reflexão sobre a nossa vida política, atividade condicionada pela capacidade – ou ausência dela – com que os protagonistas tentam dominar o monstro que é a televisão, que projeta uns e remete outros para o armário dos fracassos.
A forma como António Costa desfila pelos palcos nacionais e estrangeiros, o à vontade com que enfrenta as câmaras e o gozo ...
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