Fechar lugares de saber é retrocesso civilizacional.
O lugar onde durante anos e anos mais jornais e revistas comprei fechou. Era um dos principais pontos de venda de publicações numa das zonas, fora do centro, mais movimentadas do Porto. Juntava a população residente e os muitos que procuram a marginal da cidade. Quando o tempo permitia, depois da compra ainda discutia política, a opção de manchete desta ou daquela publicação ou o futuro da imprensa com exímio vendedor e leitor ...