Portas dentro, porque podíamos (ou seja, porque ganhávamos o suficiente para não mendigar a esperança no Estado), a vida política foi sempre vista na família como um espectáculo burlesco. É uma injustiça tremenda, sobretudo nesta época tão tranquila e doentia em que o País, com máscara e em fila indiana, se prepara para ir votar no Prof. Marcelo como uma espécie de inevitabilidade, não porque ...