Quando se olha para a evolução mais recente das contas públicas, nota-se um aparente milagre. No primeiro trimestre deste ano, o défice orçamental não subiu, apesar do aumento das despesas do Serviço Nacional de Saúde terem atingido máximos desde o tempo do resgate da troika.
Os pagamentos em atraso aos fornecedores hospitalares aproximaram-se dos mil milhões de euros e não se notou qualquer derrapagem no dé...
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