Gerir o sporting assume foros de verdadeiro tormento.
Gerir o Sporting, nos tempos que correm, assume foros de verdadeiro tormento. É pagar ao treinador e adjuntos que a precipitação de um dirigente dispensou, sem olhar às consequências; é pagar os juros dos custos do processo da Doyen; é lidar com dívidas a empresários contraídas sem ponderação; é lidar com um défice crónico de tesouraria, de quem gastou sem se preocupar com o dia de amanhã...