Estará o mundo ao contrário? Apesar da persistente amargura pela inútil vitória eleitoral, agora é Passos quem não quer ouvir falar em crises antecipadas.
Mês e meio depois de esbanjar abraços a uma ministra, Marcelo já diz que cabe à maioria decidir se quer durar 4 anos. Sinais de verão? Não só. Há um dado novo: o governo, neste formato, mostrou que não se aguenta. Não tem qualidade suficiente. E a complacência de Costa com os incompetentes arrisca a multiplicação das falhas. Ora, nenhum país pode viver indefinidamente com o coração nas mãos. A súbita fragilidade do poder vai acelerar o ciclo político.