
Na cabeça dos portugueses, o confinamento já terminou, ou, pelo menos, já devia ter terminado.
No Natal caminhávamos para o abismo, e o poder recusou-se a atuar. Estamos agora a sofrer do mesmo dogmatismo, mas de sentido inverso.
É natural que o Governo fuja a sete pés de falar sobre desconfinamento.
A sucessão de erros, trapalhadas e mentiras originou grave crise de confiança nas instituições.
O coordenador da ‘task force’ da vacinação já tinha dado mostras de que não era o homem certo para a missão.
Marcelo e a ministra Marta Temido devem ter ficado com as orelhas a arder.
Dar o poder a quem não ganha eleições é doença que afeta as democracias parlamentares.
Tive inicialmente certa dificuldade em compreender as mais recentes decisões do Governo.
Quando isto começou, Marcelo confinou-se em vez de fiscalizar as medidas do Estado.
Atenção: o Mundo deve preparar-se para mais quatro anos deste homem na Casa Branca.
O confinamento marcou-nos a todos. Subitamente vivemos o impensável: a sociedade fechou.
Bombeiros de Viseu encontraram corpo de homem de 82 anos carbonizado.
Mulher foi acusada de maus tratos e de profanação de cadáver contra utentes idosas à sua responsabilidade no lar ilegal na localidade de Riachos, em Torres Novas.
Acidente aconteceu entre a via de ligação do centro de Vila Nova de Gaia e a ponte da Arrábida.
Demonstração acontece na véspera do início do julgamento do antigo polícia acusado de matar Floyd.