
Na cabeça dos portugueses, o confinamento já terminou, ou, pelo menos, já devia ter terminado.
No Natal caminhávamos para o abismo, e o poder recusou-se a atuar. Estamos agora a sofrer do mesmo dogmatismo, mas de sentido inverso.
É natural que o Governo fuja a sete pés de falar sobre desconfinamento.
A sucessão de erros, trapalhadas e mentiras originou grave crise de confiança nas instituições.
O coordenador da ‘task force’ da vacinação já tinha dado mostras de que não era o homem certo para a missão.
Marcelo e a ministra Marta Temido devem ter ficado com as orelhas a arder.
Dar o poder a quem não ganha eleições é doença que afeta as democracias parlamentares.
Tive inicialmente certa dificuldade em compreender as mais recentes decisões do Governo.
Quando isto começou, Marcelo confinou-se em vez de fiscalizar as medidas do Estado.
Atenção: o Mundo deve preparar-se para mais quatro anos deste homem na Casa Branca.
O confinamento marcou-nos a todos. Subitamente vivemos o impensável: a sociedade fechou.
Texto foi publicado no perfil de Twitter do primeiro-ministro.
Com 20 pessoas em cada festa, 16 pessoas foram autuadas por incumprimento do dever geral de recolhimento e oito foram multadas por incumprimento da limitação de circulação de concelho.
Autoridades austríacas esclareceram, no entanto, que até ao momento não foi estabelecida qualquer relação causal entre o sucedido e o fármaco.
Homens e mulheres fizeram-se ouvir na capital francesa pelos direitos e igualdade de género.