Diana Ramos
Traçar um calendário
É imperativo traçar um calendário, mesmo que não seja imediato.
É imperativo traçar um calendário, mesmo que não seja imediato.
Le Bon distinguia indivíduo e multidão, assumindo que ação de uma pessoa diferia da ação das massas e que não há racionalidade nas multidões.
As forças que procuram a erosão da democracia ganham poder reforçado.
O travão de emergência do Governo não passa de chavão, porque mais de metade do País faz contas à vida.
Cerca de um terço das cem maiores empresas da Alemanha não tem mulheres nos conselhos de administração.
Qualquer outro país europeu olha para o ‘cardápio’ e benze-se com o atual estado de desgoverno.
Somam-se esperanças de que o próximo ano traga esperança, já que o atual nos mergulhou numa pandemia inimaginável.
Todos já assistimos a conversas de café que, de tão provocatórias, não mais despertam do que a risota geral.
Os Estados Unidos ultrapassaram na quarta-feira as 3 mil mortes diárias por Covid-19.
Marcelo Rebelo de Sousa deu esta semana sinais do que está para vir no próximo mandato.
É verdade que as gerações mais novas desconhecem o papel de Sá Carneiro? E que político seria hoje?
É fácil bater na Banca e, no passado recente, não faltam argumentos.
Em janeiro, Portugal assume pela 4ª vez a presidência rotativa da UE, num contexto de enorme incerteza política.
Não nos iludamos: uma democracia é tanto mais saudável quanto menor for a diferença entre as suas margens.
"As epidemias, antes ainda de emergências médicas, são emergências matemáticas", porque a matemática é "a ciência das relações."
Fogo deflagrou em edifício na Rua República da Bolívia.
Comentador da CMTV elogiou muito Rúben Amorim, treinador do Sporting, mas concede o favoritismo aos dragões.
Comentador da CMTV teceu duras críticas ao atual líder das águias.
Comentador da CMTV elogiou o trabalho que o presidente do Benfica desenvolveu ao longo dos anos.