De quem é a culpa? Periodicamente, a política utiliza, com devoção e empenho, a palavra "culpa". Não para se libertar dela, como na psicanálise, ou para a valorizar, como no discurso religioso – mas para a atribuir generosamente aos outros. O primeiro-ministro, que passou quatro longos anos a atribuir as culpas "à direita" e "a Passos Coelho" (aqui, "Passos Coelho" não é uma pessoa concreta, mas uma entidade abstracta que serve ...
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