Todos os inícios de tarde cumprimos a via sacra habitual, consultando o telemóvel para ver "como vão os números". Por volta dessa hora assistimos diariamente ao espectáculo do contorcionismo interpretativo: os recuperados, os infetados, os internados em UCI, o número de camas, o número de ativos – e o número de mortos e dos que "acabam por morrer". Já não dizemos "mortos"; insistimos em "letalidades".
Como sabemos,...
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