Quando era miúdo, em Chaves, todos os dias ia pela manhã buscar pão fresco à padaria ao fundo da rua. O telhado da padaria era ondulado, semelhante às das montanhas do Barroso que se viam no horizonte, havia pormenores de cor aqui e ali, barras verticais que desciam abruptamente, curvas inesperadas – só mais tarde percebi porquê: o arquiteto fora um ainda jovem flaviense, Nadir Afonso, que eu quis conhecer depois.
Passeei muito com ...
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