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J. Rentes de Carvalho
“Meu desespero ninguém vê”
Na aldeia já não estranham a mulher de meia-idade que há tempos veio para ali.
J. Rentes de Carvalho8 de Junho de 2019 às 00:30
Na aldeia já não estranham a mulher de meia-idade que há tempos veio para ali e se senta nos degraus da porta de casa a cantarolar uma música. Sempre a mesma.
De vez em quando acompanha-se ao violão. Sabem-lhe o nome, mas o que ouviram contar devem ser histórias.