Confesso que não estou espantado. Falo de dois autarcas que foram apanhados com a mão no pote – ou, melhor dizendo, nas vacinas. Em teoria, eles não eram prioritários. Na prática, tornaram-se prioritários – um, porque é presidente do lar de Reguengos, apesar de não contactar com os residentes; o outro, porque havia ‘sobras’. Espantoso: quando eu julgava que o nosso mal era a falta de vacinas, descubro que o problema, ...
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