
Opinião
A quarta vaga
As nossas sociedades ignorantes de história acharam que estavam a viver uma epidemia única, pelo que se decidiram por uma mudança absoluta.
As nossas sociedades ignorantes de história acharam que estavam a viver uma epidemia única, pelo que se decidiram por uma mudança absoluta.
Confinamento e escolas não tiveram nada que ver com a queda das infeções.
Marcelo sentiu necessidade da falar por causa do estilo logorreico do primeiro mandato.
O problema nunca foi dizer que os confinamentos não reduzem mortes, mas saber qual o seu ganho incremental face a restrições moderadas.
Quem diria que assim terminaria a primeira presidência de Marcelo e começaria a segunda.
É espantoso como medidas inimagináveis há um ano em democracias liberais com economias e sociedades complexas se tornaram inevitáveis.
Vemos com horror o colapso em direto da mais importante democracia do mundo.
Os melhores votos seriam que a Covid-19 continuasse a marcar o ano, mas na libertação.
A morte de Homeniuk foi o revelador de uma realidade a que poucos têm ligado.
Como é que tantos se lembraram de criar um beco sem saída legislativo e político?
Uns estigmatizam ciganos, os outros recusam pactuar com um escândalo financeiro.
Se já era importante questionar os confinamentos contra a pandemia em Março-Abril, mais ainda o é agora.
A capacidade para definir o limiar da abjecção. parece que só a esquerda a tem.
Biden terá tantos problemas com os trumpistas como com a ala esquerda do PD.
Em causa está publicação de Francisco J. Marques, diretor de comunicação do FC Porto, que revelou número de vezes que elementos do Sporting se levantaram do banco de suplentes no Clássico.
Comentador da CMTV considera que Benfica ainda pode ser campeão nacional esta temporada.
Na cidade de Frankfurt, na Alemanha, os amantes de música clássica podem assistir a espectáculos ao vivo com todas as medidas de segurança.