Se isto fosse fácil, não tinha a mesma graça. Sobretudo para Carlos Queiroz, 65 anos "bem conservados", que toda a vida foi um homem de desafios e de assumir causas difíceis. Prova disso foi ter aceitado ser treinador da seleção portuguesa após a saída do bem-amado Scolari.
Com as quinas foi à África do Sul, saiu cedo, encrespou-se com o intocável Cristiano - sem nunca perder o nível nem a pose - mas deixando ...
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