O Natal é o período mais rico do ano para a actividade editorial.
Por delicadeza perdi a minha vida": este verso do poeta francês Rimbaud descreve o amargo futuro do livro em Portugal. Por delicadeza, sem comícios, nem desbunda na praça pública, o livro, sector estratégico de conhecimento, caminha a passos largos para um Natal de pesadelo. As medidas mais restritivas que têm vindo a ser reactivadas estão a assar em lume brando livrarias e editores.
O Natal é o período mais rico do ano para a ...