Há, na dor dessa belíssima Itália, na implacável ceifa de morte a que o vírus a submeteu, um aspecto que a todos nos choca e desanima: os mortos vão a enterrar sozinhos, sem ritual religioso ou civil. É um enterro secreto, escondido.
Ninguém assiste, ninguém se despede, cônjuges, filhos, netos, amigos ou vizinhos. Não é só a cremação solitária, é o facto de ningué...
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